ORIGENS DA MAÇONARIA: DOS MISTÉRIOS ANTIGOS À FUNDAÇÃO DA GRANDE LOJA

GILBERTO ROSO MAHLE [1]

 

RESUMO: O presente artigo tem por finalidade deixar um registro acadêmico sobre as origens da Maçonaria mundial como doutrina e instituição. A idéia principal do trabalho é explicar como se deram essas origens, sejam elas religiosas, doutrinárias, políticas ou filosóficas. Pois, tendo-se em vista que a Maçonaria influenciou e ainda influencia grandes fatos e acontecimentos mundiais a grande maioria da população desconhece suas práticas e suas origens.

PALAVRAS-CHAVE: Maçonaria. Origens da Maçonaria. Mistérios antigos. História da Maçonaria.

 

ORIGINS OF FREEMASONRY: FROM THE ANCIENT MYSTERIES UNTIL THE FUNDATION OF GRAND LODGE

ABSTRACT: This article aims to make an academic record of the origins of Freemasonry world doctrine and institution. The main idea of the work is to explain which are these origins, be they religious, doctrinal, philosophical or political. For, bearing in mind that Freemasonry has influenced and still influences major world events and the great facts, the great majority of the population don't know their practices and their origins.

KEYWORDS: Freemasonry. Origins of Freemasonry. Ancient mysteries. Freemasonry history.

 

1. INTRODUÇÃO
O objetivo deste artigo é investigar as diversas origens da Maçonaria, organizando-a em uma linha temporal e relacionando através das diversas culturas que contribuíram para a sua atual conjuntura uma análise histórica dos fatos ocorridos até então. Quais as origens históricas da Maçonaria mundial, e como se sucedeu a sua organização e formação como Ordem, desde a História Antiga até a fundação da Grande Loja da Inglaterra. Também visa identificar, através de atas, livros, constituições e documentários pesquisados, as culturas e escolas de pensamento que contribuíram para a formação da Ordem Maçônica.

Para a realização dessa pesquisa foram analisadas atas, constituições, documentos oficiais, livros, pesquisas e documentários históricos. A pesquisa foi desenvolvida com base em um referencial teórico cultural, que inclui autores estrangeiros, como David Stevenson, Roger Dachez, C.W. Leadbeater, Alain Bauer, Michel Barat, Robert Lomas, W. Kirk MacNulty, Andrew Prescott, John Hamnill, Jéssica Harland-Jacobs, Robert Cooper, Ewan Rutherford e também autores nacionais como José Castellani, Rizzardo da Camino e Vanildo de Senna, entre outros.

Através do trabalho realizado será possível estudar as contribuições e influências da Maçonaria na História Geral e fazer novas interpretações com relação aos atos e acontecimentos realizados pelos membros da Ordem, individualmente ou em conjunto.


2. AS ORIGENS ANCESTRAIS DOS ENSINAMENTOS
As origens da Maçonaria sempre foram tema inesgotável entre maçons e estudiosos, onde se apresentam diversas possibilidades, tornando esse um assunto confuso e complexo quanto à sua verdadeira procedência histórica. E sendo a Maçonaria uma ordem iniciática, onde seus membros recebem os ensinamentos através de uma ritualística rica em símbolos e alegorias, difícil é, haver um consenso entre historiadores e maçons quanto às suas origens.

Os estudiosos e pesquisadores maçônicos, via de regra, dividem a história da Maçonaria em três períodos[2]: Maçonaria Primitiva; Maçonaria Operativa; e Maçonaria Especulativa.

A Maçonaria Primitiva, ou "Pré-Maçonaria", como entende André Chédel, citado por Senna[3],

Abrange todo o  conhecimento herdado do  passado mais remoto da humanidade até o advento da Maçonaria Operativa e, por sua vez, é dividida em nove fases sucessivas, a saber: Mistérios Persas e Hindus; Mistérios Egípcios; Mistérios Gregos dos Cabires; Mistérios Gregos de Ceres ou Demeter; Mistérios Judaicos de Salomão; Mistérios Gregos de Orfeu; Mistérios Gregos de Pitágoras; Mistérios Essênios; e Mistérios Romanos.

O tradutor da obra[4], o maçom J. Gervásio de Figueiredo, faz a seguinte referência sobre a mesma:

Por aqui se vê que o velho Egito, a pátria dos Antigos Mistérios, procurados, recebidos e transmitidos por numerosos Sábios e Iniciados da Antiguidade, também foi o berço remoto da Maçonaria, do qual se irradiou para todos os quadrantes deste planeta. Mas nessas ramificações ela, como qualquer outra instituição semelhante, não pôde escapar à contingência de se colorir, parcial e externamente, com as influências peculiares de cada nação, cada povo e cada tradição, nem sempre compatíveis com seus altos objetivos. Daí a sua divisão em numerosos ritos e denominações, cada qual perpetuando uma tradição particular, ou criando uma nova, às vezes completamente alheia ao espírito genuinamente maçônico, ainda que preservando, como não poderia deixar de fazê-lo, os seus princípios fundamentais e seu esquema original.

Segundo o autor[5], a partir dos Mistérios Egípcios que eram ensinados dentro das Escolas Iniciáticas, e através dos sacerdotes nelas iniciados, originaram-se também as Escolas de Mistérios Cretenses, Judaicos, Gregos e Mitraicos. Essa difusão de ensinamentos e expansão dos mesmos pelo mundo, por entre os povos e nações é que originou a divisão de ritos citada pelo maçom J. Gervásio de Figueiredo.

Sendo assim, com a disseminação dos Mistérios pelo mundo, cada povo, cada nação, sem fazer perder a essência dos ensinamentos recebidos, “coloriu” e particularizou esses ensinamentos de acordo com a sua cultura, enriquecendo simbolicamente as Ordens Iniciáticas que continuaram a conceber sábios sacerdotes.

Os iniciados de cada nação também percorreram o mundo, e ao se defrontarem com Escolas de Mistérios diferentes das suas e já particularizadas, “mesclaram” novamente os ensinamentos antigos e deram origem a outras Escolas Iniciáticas, a algumas se refere Leadbeater como sendo as escolas de “Mistérios Druídicos”[6], os “Colégios Romanos”[7], e também os “Culdeus”[8].

Para MacNulty[9]

No fim do século XVIII e começo do século XIX, muitos europeus, maçons entre eles, encontraram seu caminho para o Oriente Médio, onde descobriram as relíquias de culturas que praticaram os Antigos Mistérios. Maçons, com seu modo peculiar de pensar, reconheceram similaridades entre sua Ordem e as tradições antigas. O simbolismo parecido, como a escada de um Templo de Mitra, sugere a idéia de que a Maçonaria tem uma conexão direta com esses ritos antigos. Apesar de haver evidência de uma conexão entre a ordem e os Antigos Mistérios, não há explicação de como o material pode ter sido transmitido ou como a tradição poderia permanecer oculta mesmo com os rigores da Idade Média e os inquéritos da Inquisição.

Nesse sentido, refere Leadbeater[10] que

Na época em que o Cristianismo começou a dominar o mundo, existiam muitos milhares de pessoas que preferiram expor suas concepções nas formas mais antigas. À medida que o Cristianismo se tornava mais estreito e agressivo, e menos tolerante nesse particular, aqueles que conheciam algo da verdade e desejavam custodiá-la nas formas mais antigas, passaram a realizar reuniões cada vez mais secretas, pois a Igreja era excessivamente intolerante com quem ousasse divergir dela, mesmo em assuntos menores.

O autor[11] também faz a referência de que “pelo ano 423 d.C. se tornaram mais severas as penalidades contra os que ativessem às antigas crenças...”.

E Leadbeater[12] refere ainda que,

Onde foi possível, os templos dos deuses foram destruídos e as antigas bibliotecas queimadas; as estátuas e outras relíquias foram despedaçadas pelas mãos brutais de selvagens cristãos, e afinal, a destruição que no Império Ocidental ainda restava por fazer, foi completada pelos não menos bárbaros invasores. Assim pereceu o culto externo dos deuses da Grécia e Roma, e os Mistérios forma recolhidos a inviolável segredo, que permaneceu intacto até depois da Reforma[13], quando a Igreja perdeu seu poder para queimar e torturar todos os que pretendessem, no mínimo, discordar de suas doutrinas.

Tal questão é a falta de documentos maçônicos autênticos que datem do período anterior ao século X, sendo que o documento, considerado maçônico, mais antigo de que se tem registro é a Constituição de York[14] de 926 d.C., a qual refere-se à uma irmandade de mestres, aprendizes e companheiros que devem reconhecerem-se através de sinais particulares e ajudarem-se mutuamente, o estes que são alguns dos princípios básicos da Maçonaria.

Algumas considerações que justificam a ausência de documentos são: primeira, pelo fato de as tradições e instruções serem passadas de “boca a orelha”, tendo-se em conta que muito poucos eram os que dominavam a escrita naqueles tempos. Segunda, pelo desejo de se manter o sigilo e o segredo das atividades que eram passadas somente aos escolhidos e a ninguém mais, mantendo-se a tradição iniciática das Antigas Escolas. E terceira, o fato de que a Maçonaria, sendo considerada uma Escola de Livres Pensadores, fez com que ela tivesse inimigos poderosos, como o clero e a monarquia, onde o pensar e o questionar eram proibidos para todos aqueles que não estivessem no poder clerical, ou no poder absolutista da monarquia.

Em meio a um vazio documental digno de crédito faça a associação da Maçonaria Operativa (dos construtores de templos e arquitetos) à Maçonaria Primitiva (dos sábios sacerdotes), “fantasistas criaram os mais diversos tipos de histórias e lendas sobre as origens da Maçonaria”[15] .

Uma das histórias inventadas seria de que a Maçonaria teria se originado da antiga Ordem dos Templários, criada pelo maçom escocês Chevalier Ramsey, através de estudos equivocados, ao que se verifica, a Ordem do Templo em todas as suas possessões tinha pedreiros livres a seu serviço. Vendo que os Templários tiveram proximidade com os antigos construtores, que eram fundamentados no sincretismo hermético, Ramsey, na tentativa de enobrecer a Maçonaria, que vinha de homens simples, teria divulgado entre os maçons uma história de descendência dos Templários. Essa história foi bem aceita entre os maçons e difundida por muito tempo como verdadeira, porém, segundo Roger Dachez do Institute Maçonique de France, a origem maçônica vinda dos Templários é improvável e incomprovada.

A partir do século X, também encontramos diversas atas, constituições e até pinturas que se referem à Maçonaria. Entre os documentos considerados mais importantes e seguindo uma linha cronológica estão: a Constituição de York (926), a Carta de Bolonha (1248), o Manuscrito de Haliwell (1390), o Manuscrito de Cooke (1410-1425), as Constituições de Estrasburgo (1459), os Estatutos de Ratisbona (1498) – os Estatutos da Associação de Talhadores de Pedras e Pedreiros, o Manuscrito da Grande Loja N° 1 (1583), os Estatutos de Schaw (1598-1599), Os Antigos Deveres: Manuscrito de Índigo Jones – A Antiga Constituição dos Maçons Livres e Aceitos “Old Charges” (1607), o Regulamento de 1663, o Manuscrito de Edimburgo (1696), o Manuscrito de Dumfries N°4 (1710), o Manuscrito Kewan (1714-1720), a Constituição de Anderson (1723), A Instituição dos Franco-Maçons (1725), o Manuscrito Graham (1726), A Maçonaria Segundo as Escrituras (1737), as Modificações Inglesas de 1738 e de 1813, o Diálogo entre Simon e Felipe (1740), o Manuscrito de Essex (1750), e Os Landmarks de Mackey.

Alguns dos documentos citados são referentes às Guildas de  trabalhadores construtores de templos dos séculos XIII e XIV e que seriam posteriormente a chamada Maçonaria Operativa. E segundo Naudon[16], tais Guildas são derivadas dos Colégios Romanos e também dos Galo-Romanos, e originaram as primeiras Associações Monásticas dos Construtores. Essas associações, sob a forma de confrarias laicas ou de Guildas, tinham aspecto ritualístico e religioso herdado das Antigas Escolas.

Stevenson[17] comenta que,

...na Grã-Bretanha e região não existiam grandes quantidades de construções, e por este motivo, os construtores haviam que viajar para realizá-las, onde quer que seja. Em uma época onde não existia aposentadoria, previdência social ou qualquer tipo de apoio às pessoas, eis a necessidade de organizarem-se como fraternidade, onde homens e mulheres se ajudam mutuamente e os mais sábios ensinam os menos experientes.

O Manuscrito Regius[18], segundo informações, teria sido escrito em torno do ano de 1390 em uma associação como a das Guildas e encontrado no Museu Britânico por volta de 1840 por James O. Halliwell. O documento faz citação à fundação da Maçonaria Egípcia por Euclides e à introdução da mesma na Inglaterra, sob o reinado de Athelstan. O manuscrito está escrito na forma de poema e revela em um de seus trechos,

Começou a Guilda da Maçonaria. O Mestre Euclides desta forma fundou esta Guilda da Geometria na terra do Egito.
No Egito ele ensinou largamente, em diversos lugares e por toda a parte. Muitos anos depois, eu o sei, antes desta Guilda chegar a esta terra, esta Guilda chegou à Inglaterra como lhes digo, nos dias antigos do bom rei Athelstane[19].

Existe um documento escrito na Itália por uma associação parecida, é chamado por Carta de Bolonha[20], e tem praticamente os mesmos princípios da Constituição de York, falando sobre deveres e direitos de mestres e aprendizes, condizendo com a atual organização maçônica.

Convém dizer também que a Maçonaria tida como operativa, tinha em seu meio quase que somente pedreiros e arquitetos, porém, mantinha sempre contato com nobres e funcionários de reis e governantes que os contratavam. Motivo este que fez com que esses homens desde sempre, segundo Stevenson[21], fossem iniciados naqueles rituais de taverna que os pedreiros livres haviam recebido de ensinamento pelos lugares onde passaram.

Pelo motivo de que outras classes sempre foram iniciadas nos Mistérios da Maçonaria, e não só a classe dos construtores, é que o termo Maçonaria Especulativa, assim usado para diferenciar da Maçonaria Operativa, que em tese só aceitava construtores, está sendo reavaliado e precisa ser revisto.

Por outro lado, foi só quando William Schaw, em 1598, na Escócia organizou a Ordem como a conhecemos hoje. A partir desse momento que os maçons não construtores passaram a tornar-se maioria na Maçonaria.

Quando Sir Robert Murray, um militar, iniciado em 1622 na Loja escocesa Mary Chapel nº1, uma das Lojas mais antigas de que se tem conhecimento, e o antiquário e alquimista Elias Ashmole, iniciado em 1646, é que o destino da instituição maçônica teria mudanças.

Murray era um estrategista e entusiasta da ciência, e usando dos ensinamentos que a Maçonaria lhe dispôs, fundou juntamente com Elias Ashmole na Inglaterra a Royal Society (Real Sociedade), que passou a reunir homens com disposição ao experimento científico e aos contatos políticos.

A importância, segundo Alain Bauer[22], da Real Sociedade, foi de ter como seus membros alguns nomes ilustres como Isaac Newton, Charles Darwin, Jean Teofille Desagulier. Desagulier foi o segundo Grão-Mestre da recém criada Grande Loja de Londres (1717), e se intitula até os dias atuais como a detentora do poder maçônico mundial por ser a primeira a se organizar de uma forma onde todas as Lojas respondem a um centro de comando, o que nas Lojas escocesas não acontecia, embora mais antigas.

Em uma visita à Escócia conheceu a Loja Mary Chapel nº1 e teve acesso à antigos documentos de Schaw. Ainda na Escócia, Desagulier conheceu James Anderson, um pastor protestante e maçom escocês, que de acordo com Andrew Prescott[23]

...James Anderson vivia modestamente da venda e da criação de árvores genealógicas falsas. Ele usou da capacidade de imaginar que tinha, do acesso aos antigos documentos -já citados neste projeto- para interpretar e formular, à pedido do grupo político de Desagulier, uma constituição que fizesse com que a Maçonaria parecesse a mais antiga das Ordens da época, no intuito de
fazer mais adeptos, já que naquele período era uma moda os clubes secretos em Londres. James Anderson usou também as lendas dos construtores e a Bíblia, porém fez sua interpretação de modo que, tanto as lendas, quanto os documentos e constituições ficaram distorcidos.

Para muitos maçons e curiosos é de costume acreditar na história que lhes é contada, na maioria das vezes, sem fundamentação nem comprovação. E assim se sucedeu durante muito tempo falsas verdades que hoje os historiadores vêm para modificar e refaze-las através do estudo das culturas e da História documentada.

A temática abordada é de difícil correlação pela falta de documentos e das diversas possibilidades em via disso. Mas não serão os Mistérios maçônicos uma das coisas que mais intrigam o Homem? E não será o estudo das origens da Maçonaria uma forma de descobrir a origem vários acontecimentos importantes, desde a Idade Antiga até os dias de hoje?

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3. REFERÊNCIAS

BAUER, Alain, O Nascimento da Franco-Maçonaria: Isaac Newton e os Newtonianos. São Paulo: Madras, 2008.

BOURLAND, Tristan. SMET, François De. Filme documentário: As Origens da Maçonaria – Investigação Científica. National Geographic – 2007. Título original: The Scottish Key – An Investigation into the origins of freemansonry.

CAMINO, Rizzardo da. As Origens Históricas da Mística Maçônica. São Paulo: Landmark, 2005.

CASTELLANI, José. A Ciência Maçônica e as Antigas Civilizações. 2ª Ed. São Paulo: Traço Editora, 1980.

CASTELLANI, José. A Maçonaria na Década da Abolição e da República. São Paulo: Editora A Trolha, 2001.

LEADBEATER, C.W. Pequena História da Maçonaria. São Paulo: Editora Pensamento, 1968.

LOMAS, Robert. A Maçonaria e o Nascimento da Ciência Moderna: o colégio invisível. São Paulo: Madras, 2007.

MACNULTY, W.Kirk. Maçonaria: uma jornada por meio do ritual e do simbolismo 2ª Ed. São Paulo: Madras, 2008.

NAUDON, Paul. Les origines religieuses et corporatives de la Franc-Maçonnerie. Paris: Dervy-Livres, 1964.

SENNA, Vanildo de. Fundamentos Jurídicos da Maçonaria Especulativa, Rio de Janeiro: Ed. Maçônica, 1981.

STEVENSON, David. As Origens da Maçonaria: O Século da Escócia (1790-1710) São Paulo: Madras, 2009.

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NOTAS
[1] Acadêmico do Curso de História da Universidade Luterana do Brasil, Campus Torres, RS. Aluno da disciplina de Pesquisa em História turma 2011/2.
[2] http://pt.wikipedia.org/wiki/Maçonaria
[3] SENNA, Vanildo de. Fundamentos Jurídicos da Maçonaria Especulativa, Rio de Janeiro: Ed. Maçônica, 1981, p.7.
[4] LEADBEATER, C.W. Pequena História da Maçonaria. São Paulo: Editora Pensamento, 1968, p.9.
[5] Ibid, p.7.
[6] LEADBEATER, C.W. op. cit., p.157.
[7] Ibid., p.140.
[8] Ibid.
[9] MACNULTY, W. Kirk. Maçonaria: uma jornada por meio do ritual e do simbolismo. 2ª Ed. São Paulo: Madras, 2008, p. 104.
[10] LEADBEATER, C.W. Pequena História da Maçonaria. São Paulo: Editora Pensamento, 1968, p.151 e p.152.
[11] Ibid. p.152.
[12] Ibid.
[13] Começo do séc. XVI.
[14] Citada no Manuscrito de Haliwell (Regius Poem), British Library – Royal Manuscript Collection.
[15] STEVENSON, David. Filme documentário: As Origens da Maçonaria – Investigação Científica. National
Geographic – 2007. Título original: The Scottish Key – An Investigation into the origins of freemansonry.
[16] NAUDON, Paul. Les origines religieuses et corporatives de la Franc-Maçonnerie. Paris: Dervy-Livres, 1964.
[17] STEVENSON, David. Filme documentário: As Origens da Maçonaria. op. cit.
[18] Manuscrito de Halliwell ou Poema Regius – Desde 1757 no Museu Britânico.
[19] (Athelstan ou Athelstane, rei saxão que reinou entre os anos 925 e 939).
[20] Originalmente escrito Statuta et Ordinamenta Societatis Magistrorum Tapia et Lignamiis foi redigido originalmente em latim por um escrivão público de Bolonha, a partir das ordens do prefeito de Bolonha, Bonifacii di Cario, no dia 8 de agosto de 1248. O original é conservado atualmente no Arquivo de Estado de Bolonha, Itália.
[21] STEVENSON, David. Filme documentário: As Origens da Maçonaria. op. cit.
[22] BAUER, Alain, O Nascimento da Franco-Maçonaria: Isaac Newton e os Newtonianos. São Paulo: Madras. 2008.
[23] PRESCOTT, Andrew. Filme documentário: As Origens da Maçonaria – Investigação Científica. National Geographic – 2007. Título original: The Scottish Key – An Investigation into the origins of freemansonry.
 
  

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